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Quem disse que Publicidade não é arte?

Essa discussão é antiga nas salas das universidades e nas rodinhas de bar também.

Não estou aqui pretendendo responder essa pergunta. Longe de mim.

O título do post é mais um gancho para puxar o assunto propriamente dito.

Andei vendo umas telas de René Magritte e fiquei deslumbrada com a arte surrealista e metaficcional do pintor belga.

Pesquisando no Google descobri peças publicitárias livremente inspiradas nas obras de Magitte e de Salvador Dali.

Vejam e me digam se elas não poderiam estar expostas em um museu de arte moderna.

Via Boteco Design.

@susyalves

Simples e Genial

Estava navegando na net quando me deparei com o trabalho de dois artistas plásticos. A proposta de um é completamente diferente da proposta do outro, mas o que me chamou a atenção no trabalho deles é como objetos comuns podem se tornar coisas espetaculares com um pouco de imaginação e, em alguns casos, dedicação.

Primeiro, o trabalho da designer e escritora Adele Enersen, que se inspirou na sua filha Mila para criar cenários imaginários. Simples e bacana, além de muito fofo.

Kumi Yamashita é um artista japonês famoso por criar uma arte única utilizando apenas objetos comuns e luz posicionada estratégicamente que criam sombras fantásticas. Deliciem-se!

@marina_lima =D

A regra é ser Alternativo

Bom gente, acho que todos já conhecem minha paixão pelas novas mídias, sejam elas digitais ou alternativas.
Essa paixão tem três motivos:
1- Fugir do convencional (que é meio óbvio às vezes);
2- Os consumidores respondem muito mais aos novos formatos de mídia do que aos ditos convecionais;
3- É bem mais legal de ver/fazer/curtir

Então resolvi postar aqui dois anúncios que achei bem legal e que reforçam a ideia de que TUDO, absolutamente TUDO pode virar mídia.

O primeiro é um anúncio para uma empresa de produtos esportivos. A ideia é proporcionar ao cara "20 minutos de músculos" como diz o título do anúncio enquanto ele está em um momento totalmente propenso à vaidade, fazendo com que ele se empolgue e vá em busca dos seus próprios músculos.
Muito bem pensado isso.


O segundo é uma criação da DM9 da Finlândia para quem quiser uma cinturinha mais fina e delineada. É ou não super original?


@marina_lima

Princesas da Disney tamanho GG - Por: @filipecostaa

A artista plástica norte-americana Aly Bellissimo criou imagens de Cinderela, Branca de Neve e outras mocinhas de histórias infantis com alguns quilos extras.

Os personagens da Disney já viraram estilistas famosos, inspiraram maquiagens e agora é a vez de ganharem uma versão plus size. A artista plástica norte-americana Aly Bellissimo criou desenhos em que as princesas de histórias infantis aparecem com alguns quilinhos a mais.

Nas imagens, publicadas pelo blog Cartoon Brew, Cinderela, Branca de Neve, Bela (de A Bela e a Fera) e Jasmine (de Aladdin) posam com seus modelitos típicos – só que em tamanho GG.

A artista é responsável pelo Creepy Miranda, um blog que conta histórias bem humoradas sobre uma garota gordinha.

FONTE: REVISTA CRIATIVA

POST BY: FILIPE COSTA

Cinco princípios para um bom design

O designer americano Joshua Porter publicou no Bokardo uma lista com cinco princípios de design que todos deveriam seguir, mas que infelizmente é difícil de encontrar em 90% dos endereços que visitamos cotidianamente.

Eis os cinco pontos destacados por Porter:

• A tecnologia serve ao homem
• Design não é arte
• A experiência pertence ao usuário
• O bom design é invisível
• Simplicidade é a última palavra em sofisticação

Como se vê, não há nenhuma novidade ou nada que não tenha sido dito anteriormente. A grande questão é: por quê ainda é tão difícil encontrar projetos que possam ser classificados como ótimos na web?

O que Porter argumenta é que se uma pessoa não consegue usar determinada interface, a culpa é da interface que não é simples o suficiente, e não do usuário.

Ele fala ainda que arte é uma expressão subjetiva, enquanto design é projeto, é algo para ser usado. O ponto é que o produto é feito para ser utilizado, e não para ser admirado, como uma obra de arte.

O que leva a um termo bastante usado lá fora, mas que na visão dele é equivocado: o design da experiência do usuário. Ora, se o designer cria a interface, a interação, porém a experiência pertence ao usuário.

Voltando à questão do design “artístico”, o quarto princípio fala que o ótimo design é invisível. Aqui parte-se do princípio que quando algo funciona bem, como um Gmail, por exemplo, nem reparamos no design do produto.

Quando algo dá errado, entretanto, fica bastante óbvio para os usuários como o design é ruim e está prejudicando a conclusão de uma tarefa.

Simplicidade

Se design não é algo para ser admirado e deve passar o mais desapercebido possível, pode-se concluir que simplicidade é a última palavra em sofisticação.

Aqui chegamos de volta ao que o Nielsen falava lá no começo da web, a prática da simplicidade. Esqueçam as aberturas em Flash, o uso de Ajax para mostrar um texto, músicas, etc. Corte tudo o que for desnecessário, inclusive no texto. Assim os produtos terão uma significativa melhora como um todo.

Não defendo esse ponto de vista radicalmente. Na minha opinião, estética agrega valor na medida em que nós trabalhamos melhor em um ambiente em que nos sentimos confortável. Todavia há claramente, na grande maioria dos sites, um desequilíbrio entre estética e usabilidade. E isso é algo que precisa ser revisto urgentemente.

Postado originalmente no blog "Fator W"

@marina_lima

Dica: "Apenas o fim" - Por: @filipecostaa

Já tinha ouvido falar que o nosso cinema atualmente estava passando por uma ótima fase. Eis que nesse fim de semana resolvi conferir o que estava acontecendo de tão bom em nossa cena, e resolvi alugar algum lançamento nacional apenas por mérito experimental. Me deparei com o filme: "Apenas o fim", do diretor Matheus Souza de apenas 20 anos. O filme faturou diversos prêmios e prova que baixo orçamento não é uma barreira para quem tem uma idéia original e realmente interessante.

Jovem, com diálogos simples, porém gostoso de ser assistido, Apenas o Fim mostra os últimos momentos da relação de um jovem casal. A menina (Érika Mader) decide, meio à toa, abandonar a cidade e, por consequencia, o namorado (Gregório Duvivier). O filme se passa nesse dia. A mise-en-scène é crua e improvisada. Mas a graça dos diálogos acaba por compensar a falta de elaboração cinematográfica. Absolutamente naturais, os dois protagonistas mantêm uma conversa em ritmo veloz, moldada quase como jogo de perguntas e respostas.

Para quem curte um filme nada clichê, fica a minha dica!
Até a próxima!!

@filipecostaa ^^

Ian Black

Esse cara é o primeiro nome confirmado para a 3ª Semana de Comunicação do CEUT.

Trabalha como Consultor de projetos de comunicação para meios digitais há 10 anos.

Na área de blogs foi responsável por um dos primeiros blogs coletivos do país, pelo primeiro blog a ser referenciado como fenômeno cultural e também pelo primeiro portal profossional de blogs do Brasil. Além disso, dirigiu, produziu e editou o primeiro documentário sobre blogs do país.

Agências na qual trabalhou:

• Riot = analista e gerente de conteúdo;
• LiveAD = planejador de estratégias de relacionamento e disseminação para clientes como Yahoo! Brasil, Nike, Brastemp, Oi, Kellogg e Globo;
• Wunderman = gerente de planejamento para Nokia, Perdigão, Dell, Diageo;

Desde 2009 trabalha como consultor independente para projetos de comunicação no meio digital.

Atuais projetos:

• O Livreiro para Infoglobo = http://www.olivreiro.com.br
• Oba Oba para RBS = http://www.obaoba.com.br

Projetos concluídos:

• Yahoo! Posts = http://br.yahoo.com/posts
• Mil casmurros = Rede Globo
• Eu já sabia = Olympikus
• Nike Corre Blog = Nike
• Dell no Twitter = Dell
• Pesquisa de consumo de e-commerce na classe C = Nokia
• Lançamento do Win7 = Microsoft
• Twitter Smirnoff = Diageo

Especialidades:

• Planejamento
• Criação
• Conteúdo
• Relacionamento
• Disseminação
• Negócios

Prêmios:

• Leão de ouro CANNES categoria PR 2009 = Projeto Mil Casmurros (LiveAD/Rede Globo);
• Leão de prata CANNES categoria PR 2010 = Projeto Eu já sabia (Boa/DCS/Olympikus).

O cara é ou não é FODÁSTICO!?

Aguardem mais nomes confirmados.

See you

@susyalves

Mais laranja

poster do filme

dá vontade de virar o rosto, mas eu juro que não virei..rsrsrs

o cara bebe leite..imaginem se bebesse vodka

espancamento de um mendingo..qualquer semelhança com a realidade não é mera coincidência

Dica

Há umas duas semanas, mais ou menos, assisti com um amigo o filme Laranja Mecânica.

Sempre quis ver. Só assim poderia entender toda a falação que envolve a película.

Antonio, o meu amigo, tinha me dito certa vez que também era louco pra conferir. Por isso convidei-o para a sessão pipoca e filme lá em casa.

Porém, quando aquelas cenas no mínimo grotescas começaram a se repetir na tela, percebi o desconforto dele.

Eu, ao contrário, não tive desconforto algum.

Acho até que demorei demais pra alugar.

Fiquei deslumbrada com tudo, roteiro, imagens, figurino..

Finalmente compreendi a razão de tantos prêmios e indicações ao Oscar.

Quando as duas horas se passaram perguntei:

___ E aí gostou?

___ Não é nada parecido com os filmes que costumo assistir, disse ele, ainda sem saber o que dizer.

Então #fikdik pra quem quiser chocar alguém ou mesmo aprender pra caramba sobre Stanley Kubrick.

See you

@susyalves

PS.: Não veja esse filme se você for sensível demais a temas como sexo e violência.

Começo

É oficial!

Estamos empossados.

Abaixo o texto-manisfesto da chapa ReINOVE.

O novo fora da casca

Os galos são criaturas altivas que cantam o que querem todos os dias pela manhã. As pessoas acordam ao som de seu cocoricó e então decidem como vão organizar o resto do seu dia.

Nós da publicidade somos como os galos. A gente não canta, mas encontra outras maneiras de divulgar a mensagem do cliente para o público. Os consumidores, por sua vez, planejam seus investimentos financeiros e suas compras de acordo com o que dizem as nossas propagandas.

A gestão ReINOVE que assume a INOVE Agência Jr. a partir de hoje, se inspira nos galos do passado. Buscamos os conceitos iniciais da publicidade e observamos as práticas que estão no mercado desde o início mesclando nossa personalidade Hi-tech.

No entanto, ainda não nos consideramos galos. No máximo somos "pintinhos" recém saídos da casca, sedentos de aprendizagem e anciosos para mostrar trabalho conquistando assim o nosso espaço.